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Aproxima-se a data da inauguração da Agência Sicoob Machadinho; uma sala toda nova, está sendo estruturada na Avenida Frei Teófilo, no centro. Um ambiente moderno e tecnológico, para dar conforto e comodidade aos clientes e colaboradores.
Segundo o Gerente, Mauro José da Silva, no dia 31 de julho, inicia o atendimento ao público, com a equipe toda trabalhando. Com a função do crescimento através de um atendimento personalizado, com o contato com a comunidade, de portas abertas para atender todo o público de Machadinho.
Segundo ele, a equipe de funcionários, é 100% composta por machadinhenses, selecionados através dos currículos previamente enviados.
Você pode ser cliente do Sicoob, (Um grande banco, com taxas de banco pequeno!) e aproveitar, pois, quem se associa não é apenas um cliente, é um cooperado e participa de um círculo virtuoso de prosperidade socioeconômica.
Fonte: Rádio Club FM 96.7
Sicoob: Começam as liberações de crédito do novo Plano Safra
O Plano Safra 2023/24 terá R$ 435,8 bilhões, sendo R$ 364,2 bilhões para a agricultura empresarial e R$ 71,6 bilhões para a agricultura familiar
O Plano Safra 2023/24 entrou em vigor no último sábado (1º de julho) e as primeiras contratações começaram a ser liberadas nesta semana. Por enquanto, bancos e cooperativas não têm autorização para conceder crédito com equalização do Tesouro Nacional.
A expectativa é que o órgão publique nos próximos dias a portaria com as informações sobre o montante de recursos que cada banco poderá operacionalizar nesta temporada. No ciclo passado, os financiamentos equalizados foram liberados dia 19 de julho.
Já estão abertos os programas com juros controlados, mas sem equalização, e as linhas com taxas livres. Ao todo, o Plano Safra 2023/24 terá R$ 435,8 bilhões, sendo R$ 364,2 bilhões para a agricultura empresarial e R$ 71,6 bilhões para a agricultura familiar. Desses, mais de R$ 140 bilhões têm a subvenção do governo federal. As agências do Sicoob nos três estados do Sul já estão aptas a receber os pedidos dos produtores rurais.
“O plano está muito assentado nos recursos privados. Felizmente, temos uma indústria de financiamento privado do agronegócio que se aproxima de um saldo de R$ 500 bilhões, referente aos títulos do agro, contrapondo ao saldo de endividamento dos produtores perante o sistema financeiro nacional, que é de R$ 587 bilhões. Isso facilita cada vez mais a ponte entre mercado financeiro e o de capitais e financiamento da agricultura”, disse o ex-secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e consultor, Ivan Wedekin.
O Plano Safra 2022/23 foi marcado pelo esgotamento precoce dos recursos equalizados em diversos programas, sobretudo os de investimentos com montantes repassados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Mesmo assim, cinco instituições devolveram limites equalizáveis ao Tesouro Nacional na reta final da temporada.
Devolução de recursos
Despacho publicado pelo órgão semana passada mostra que Banco do Brasil, Caixa, BNDES, Sicoob e Sicredi devolveram mais de R$ 4 bilhões de limites equalizáveis. Ou seja, recursos que deveriam ter sido emprestados aos produtores em linhas com subvenção e que não foram desembolsados.
“Os ministérios setoriais entraram em contato com as instituições em busca de recursos que não seriam utilizados e que pudessem ser cancelados gerando espaço orçamentário para ampliação dos recursos equalizados na nova safra 2023/24”, disse o Tesouro.
Esse espaço é de R$ 257 milhões no total, sendo R$ 71 milhões no orçamento de 2023. Com esse cancelamento, mais de um terço dos R$ 200 milhões que foram suplementados no caixa do Tesouro Nacional para equalização na reta final da safra foram devolvidos sem aplicação para financiamentos aos produtores.
Na safra 2022/23, foram desembolsados cerca de R$ 93 bilhões em recursos equalizados da poupança rural (R$ 62,9 bilhões), do BNDES (R$ 16,9 bilhões) e recursos livres equalizáveis (R$ 13,2 bilhões). A programação inicial era de R$ 115,8 bilhões, mas foi alterada ao longo da temporada com remanejamentos e suplementação. Com a devolução no dia 29 de junho, o montante equalizável vigente caiu para R$ 108,5 bilhões.
O Tesouro não informou qual é o custo orçamentário estimado para o Plano Safra 2023/24 de julho a dezembro deste ano. “Os recursos orçamentários para fazer frente às despesas de equalização referentes ao plano safra 23/24 em 2023 se encontram disponibilizados e em breve serão publicadas as portarias”, informou.
Por Rafael Walendorff — O Globo (com acréscimo do Sicoob Central SC/RS).