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Prefeito de Ipira, preso em operação do Gaeco, conquista alvará de soltura

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Ele segue afastado do cargo e vai precisar cumprir algumas medidas impostas pelo Tribunal de Justiça

Com exclusividade, o Portal Magronada obteve o alvará de soltura do prefeito de Ipira, Marcelo Baldissera. Ele segue afastado do cargo e vai precisar cumprir algumas medidas impostas pelo Tribunal de Justiça. Os prefeitos de Cocal do Sul, Ipuaçu, Pinhalzinho e um servidor também foram soltos nesta quinta-feira, dia 18.

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Conforme o despacho do desembargador Sidney Eloy Dalabrida, as defesas dos envolvidos pediram a revogação das prisões preventivas, concessão de prisão domiciliar, substituição por medidas cautelares diversas e restituição dos valores apreendidos na busca e apreensão.

“Isso posto, tem-se como viável a substituição da prisão preventiva de Clori Peroza, Fernando de Faveri Marcelino, Gustavo da Silva Melo, Marcelo Baldissera e Mário Afonso Woitexem, porquanto, em relação a estes, não remanescem os riscos que justificaram a medida exprema”, diz o desembargador Dalabrida em um dos trechos no despacho.

Com isso, o desembargador substituiu a prisão de Clori Peroza, Fernando de Faveri Marcelino, Gustavo da Silva Melo, Marcelo Baldissera e Mário Afonso Woitexem por medidas cautelares diversas da prisão, como suspensão do exercício das funções públicas, proibição de acesso e frequência às sedes das prefeituras municipais em que os supostos ilícitos foram praticados, vedação, por qualquer meio, de contato entre si, com os demais denunciados e com as testemunhas arroladas pelo Ministério Público, proibição de se ausentarem das comarcas em que residem sem prévia autorização judicial por período superior a três dias, obrigação de comparecimento a todos os atos processuais e compromisso de manter este Juízo informado a respeito de eventual mudança de endereço.

Ele manteve as prisões de Alsimar Luiz Biscaro, Marcos José Medeiros Fernandes, Adilson Feltrin, Ramon Oliveira de Araújo dos Santos e José Iran Alves dos Santos. O processo ainda tramita em segredo de justiça.

Operação Fundraising

A operação foi cumprida no dia 19 de junho, buscando desarticular possível organização criminosa, capitaneada por grupo empresarial, suspeita de praticar ilícitos contra a Administração Pública, especialmente o desvio de recursos públicos e fraudes em licitações, e que, em suas ações, estaria buscando recrutar agentes públicos e particulares com o fim de obter ganhos ilícitos em prejuízo ao patrimônio público.

Fonte: Portal Magronada

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