Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Nesta sexta, duas semanas da desova de corpo em A.B.Vista

Compartilhe:
rural

A sexta-feira(17) marca o tempo de duas semanas da desova do corpo de Roseli Stoll no lago da Usina de Itá em Entre Rios, Alto Bela Vista(conforme confissão do já indiciado companheiro dela). Bombeiros Militares e comunitários seguem as buscas(décimo dia de procura). Familiares apoiam com embarcação particular. No final da tarde da quinta foi sentido um odor, mas foi observado que tratava-se de um bovino morto nas imediações.

stoll-696x305-4df3

Os bombeiros voluntários de Concórdia poderão, de alguma forma, auxiliar. É uma vontade dos familiares de Roseli, até porque outras equipes precisam se retirar depois de tempo considerável de buscas.

A Polícia Civil concluiu na tarde desta quinta-feira(15) e enviou ao Poder Judiciário o inquérito sobre a morte de Roseli Fátima Stoll(38). Conforme informações do delegado Álvaro Optz repassadas à Rádio Rural, J.R, companheiro, foi indiciado em homicídio triplamente qualificado doloso, motivo torpe e ocultação de cadáver.

Consta que no dia 2 de dezembro ela saiu do trabalho e estava caminhando perto do hospital de Concórdia quando embarcou no carro dele. Chagando na casa do indiciado ele entrou e acendeu as luzes e ela ficou esperando um pouco no lado de fora. Que ela ingressou e entre 21 e 22 horas surgiram gritos oriundos da residência. E na manhã do dia 3 entre 11 e 12 horas o indiciado a retirou do interior da casa colocando o corpo no seu veículo que estava na garagem e enrolado em um lençol.

Depois há registros de que passou na SC 390 no caminho para Alto Bela Vista e também registro do trajeto contrário passada 1 hora e meia. A polícia do Rio Grande do Sul, onde J.R foi preso, encontrou o carro molhado, dando indício de que ele largou ela no lago como confessou.

Conforme o delegado, consta que naquela noite ela pretendia terminar o relacionamento com ele para ir embora para o Paraná, e ele não concordou. O inquérito também fala em asfixia, embora o corpo não tenha sido, ainda, localizado. Trata-se de crime contra mulher com violência de gênero. E que a Polícia Civil não conhece informações concretas sobre possível gravidez de Roseli que poderia ter motivado o crime. “Investigação rápida, mas complexa”, resume Alvaro Optz que cita a colaboração da Civil e Brigada do Rio Grande do Sul. J.R está preso preventivamente.

Fonte: Rádio Rural

Deixe seu comentário: