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O homem de 39 anos, suspeito de matar sua companheira Lorimar Lutkemeier de 59 anos, se apresentou na tarde desta sexta-feira, dia 17, na Delegacia da Polícia Civil de Piratuba.
Segundo o delegado regional da Polícia Civil de Joaçaba, Gilmar Antônio Bonamigo, o caso chegou ao conhecimento da Polícia Civil na manhã de quinta-feira, dia 16, com a informação desaparecimento de Lorimar Lutkemeier. Ela convivia há cerca de sete meses com o suspeito. O homem passou a relatar para familiares e colegas de serviço que teria matado sua mulher no domingo, dia 12, e levado seu corpo a beira do rio, queimado e jogando os restos no rio. Um inquérito policial foi instaurado e os policiais e as testemunhas foram ouvidas. Os investigadores acreditaram que era um fato verdadeiro, pois as diferentes pessoas entravam em concordância com as versões. Os agentes de Piratuba iniciaram as buscas durante o dia todo, mas nada foi encontrado.
O suspeito se apresentou na tarde desta sexta-feira na Delegacia da Polícia Civil de Piratuba. Ele foi interrogado pelo delegado Gilmar Antônio Bonamigo. O homem confessou que havia matado sua companheira e informou que houve uma discussão e a estrangulou no domingo, dia 12, por volta das 18h, deixando o corpo na residência até a noite de terça-feira, dia 14. Com o próprio carro o acusado levou o cadáver até na beira do Rio Uruguai na correnteza de água da barragem, ficando por cerca de três horas, queimou e jogou o restante que sobrou nas águas.
O homem levou os policiais e peritos da Polícia Cientifica até o local e mostrou onde a queimou. Os restos mortais do corpo foram recolhidos para a perícia. A Polícia Civil continua a investigação e os procedimentos para apurar todas as circunstâncias do crime e juntar as evidências para esclarecer os motivos.
Fonte Magronada
Ipira – A mulher que foi morta supostamente pelo companheiro em Ipira era natural de Machadinho/RS e morou por anos em Tangará, no meio-oeste catarinense, onde já teve um restaurante. Lorimar Lutkemeier, 59 anos, foi condenada em 2011 a 15 anos de prisão pelo assassinato do marido, em Tangará. O crime foi cometido com o uso de martelo. O júri foi presidido pelo juiz Flávio Luís Dell’ Antônio.
Valdenir Bortolini Zanon foi assassinado na madrugada do dia 18 de março de 2010 após levar várias marteladas na cabeça. Segundo os autos, na madrugada do crime, em sua casa, ela aproveitou que a vítima estava dormindo, amarrou seus braços e pernas com cordas de nylon para impossibilitar a sua defesa. Em seguida, usou duas facas, uma tesoura e um martelo do tipo marreta, para atingi-lo, provocando a sua morte. Ela confessou o crime e disse ter matado Valdenir por suspeitar que ele a estivesse traindo.
À época, em seu depoimento no julgamento, Lorimar disse que a vítima teria falado que iria fazer ela engravidar e não iria deixar ela ficar com a criança. Lorimar pediu a realização de exame de insanidade mental, diante da existência de dúvida sobre a sua integridade psíquica. No laudo, contudo, ela foi declarada imputável à época dos fatos.
Lorimar se mudou para Ipira há cerca de cinco meses. O companheiro dela, de 39 anos, é o principal suspeito de tê-la matado e incendiado o corpo. Restos mortais foram encontrados na manhã desta sexta-feira (17) no interior de Piratuba. O suspeito apontou o local ao se apresentar à polícia nesta sexta-feira.
Vizinhos disseram que o casal costumava brigar bastante. A Polícia Militar revelou que a vítima possuía passagens, além de homicídio, também por lesão corporal, perturbação, vias de fato e ameaça.
Na noite desta quinta-feira o homem teria confessado o crime a familiares. Ele disse ter esganado Lorimar até a morte e depois colocado fogo no corpo dela.
Fontes: Primeiro Texto – Grupo Magronada. Segundo Texto – Michel Teixeira
Fotos: Magronada/Redes Sociais