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Jovens da base ganham poucas chances no retorno de Coudet ao Inter; veja balanço

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Os jogadores formados nas categorias de base receberam poucas chances com Eduardo Coudet no Inter até o momento. Desde que retornou ao clube, em julho deste ano, o treinador promoveu a estreia de apenas um garoto no time profissional e somente Johnny, que já era titular com Mano Menezes, tem protagonismo na equipe titular.

Ainda que as circunstâncias não sejam as mesmas, esses números contrastam com a primeira passagem do treinador pelo Beira-Rio. Em 2020, Coudet chegou com expectativa de melhorar o aproveitamento das categorias de base do clube, após lançar jovens no Rosario Central que ali adiante chegariam à seleção argentina.

– A bola não pede documento – declarou em sua entrevista de apresentação.

Naquele ano, o técnico lançou oito garotos no time profissional: Pedro Henrique, Carlos Eduardo, Léo Borges, Bruno Praxedes, Guilherme Pato, Peglow, Netto e Léo Muchacho.

O jogador formado no clube que mais se destacou foi o zagueiro Bruno Fuchs, que desbancou Rodrigo Moledo e virou o parceiro de Victor Cuesta na zaga. Depois, com a saída de Fuchs para o CSKA, da Rússia, apostou em Zé Gabriel, hoje no Vasco, para ser o parceiro do argentino.

Nesta temporada, a principal novidade de Chacho foi a promoção de João Dalla Corte. Uma das principais promessas do clube, o zagueiro de 17 anos estreou nos profissionais na derrota por 4 a 3 para o Coritiba, quando acabou improvisado na lateral esquerda e cometeu pênalti em Bruno Gomes.

Ainda que as circunstâncias não sejam as mesmas, esses números contrastam com a primeira passagem do treinador pelo Beira-Rio. Em 2020, Coudet chegou com expectativa de melhorar o aproveitamento das categorias de base do clube, após lançar jovens no Rosario Central que ali adiante chegariam à seleção argentina.

– A bola não pede documento – declarou em sua entrevista de apresentação.
Naquele ano, o técnico lançou oito garotos no time profissional: Pedro Henrique, Carlos Eduardo, Léo Borges, Bruno Praxedes, Guilherme Pato, Peglow, Netto e Léo Muchacho.

O jogador formado no clube que mais se destacou foi o zagueiro Bruno Fuchs, que desbancou Rodrigo Moledo e virou o parceiro de Victor Cuesta na zaga. Depois, com a saída de Fuchs para o CSKA, da Rússia, apostou em Zé Gabriel, hoje no Vasco, para ser o parceiro do argentino.

Nesta temporada, a principal novidade de Chacho foi a promoção de João Dalla Corte. Uma das principais promessas do clube, o zagueiro de 17 anos estreou nos profissionais na derrota por 4 a 3 para o Coritiba, quando acabou improvisado na lateral esquerda e cometeu pênalti em Bruno Gomes.

Os garotos da base com Coudet

Johnny – 16 jogos, 1294 minutos em campo
Matheus Dias – 9 jogos, 269 minutos
Lucca – 8 jogos, 333 minutos
Thauan Lara – 1 jogo, 21 minutos – Inter 1 x 2 Cuiabá – 29/07
João Dalla Corte – 1 jogo, 19 minutos
Estêvão, Lucas Ramos, Emerson Júnior e Anthoni – não jogaram

Thauan Lara, que foi campeão dos Jogos Pan-Americanos no Chile junto com Matheus Dias, só ganhou uma oportunidade. Atuou durante 21 minutos na derrota por 2 a 1 para o Cuiabá. Mesmo com Renê em recuperação de lesão, o treinador prefere utilizar Dalbert ou improvisar Nico Hernández na posição.

Estêvão e Lucas Ramos ainda buscam a primeira chance com o treinador. A dupla ainda não esteve em campo com o argentino, assim como Emerson Júnior e Anthoni. Os goleiros sequer estrearam no time profissional.

Nada indica que esse cenário deve mudar até o fim da temporada. Coudet utilizou 28 jogadores até o momento e tem apostado na manutenção de uma base de time titular. Mas a responsabilidade pela pouca utilização dos jovens não é só do treinador. O próprio Inter, inclusive, admite que a produção na base não tem sido ideal nos últimos anos.

– A história do Inter é de formação. Não lembro qual foi a última grande venda da base. Iago, Vinícius Tobias… Precisamos reformular muito e entregar ao grupo profissional os jogadores. Fomos campeões na base, mas entregamos aquém no profissional. Johnny vingou. Com o Vinicius Tobias, tivemos uma proposta muito boa sem jogar no profissional – analisou o presidente Alessandro Barcellos em entrevista recente ao ge.

Fonte: ge

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